Durante o evento de pré-lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza no Rio de Janeiro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, renovou seu apoio à ideia de taxar os super-ricos como forma de arrecadar fundos para combater a fome. Em suas declarações, Haddad sublinhou a necessidade de políticas fiscais mais equitativas e redistributivas para lidar com as disparidades sociais e econômicas no país.
A proposta de tributação dos super-ricos ganha destaque num contexto mundial de aumento da desigualdade de renda, onde a concentração de riqueza é um tema central de discussão tanto política quanto social.
Haddad argumentou que essa iniciativa não apenas ajudaria a financiar programas sociais, mas também poderia promover uma distribuição mais justa dos recursos econômicos, alinhando-se aos objetivos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.
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