Durante um discurso de campanha realizado em Caracas nesta segunda-feira (22), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez uma declaração inquietante ao afirmar que “haverá banho de sangue e guerra civil” se ele não vencer nas próximas eleições. Maduro aproveitou a oportunidade para manifestar suas preocupações quanto ao futuro político do país e para alertar sobre as graves consequências que uma possível derrota eleitoral poderia acarretar. O presidente também fez menção a um grupo de “fascistas” sem especificar a quem se referia, o que aumentou a tensão política na Venezuela.
O discurso de Maduro, que teve um tom agressivo e alarmista, gerou reações variadas entre os presentes e levantou preocupações entre os analistas políticos. As ameaças de “guerra civil” e “banho de sangue” acentuaram as questões sobre a instabilidade política no país e a possibilidade de uma intensificação do conflito interno caso o atual presidente não seja reeleito.
Além disso, o uso do termo “fascistas” sem uma definição clara aumentou a complexidade do discurso e alimentou especulações sobre a identidade dos opositores a quem Maduro se referia. O presidente continua sua campanha em busca da reeleição, tentando consolidar seu poder em um ambiente político marcado por polarização e tensão.
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