Essas críticas de Maduro surgiram em um momento de crescentes tensões políticas na região. Em contraponto, em 24 de julho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil defendeu a transparência do processo eleitoral nacional, enfatizando que o Boletim de Urna é completamente passível de auditoria.
O posicionamento do TSE busca assegurar a confiabilidade e a integridade das eleições no país, rebatendo as acusações feitas pelo líder venezuelano. A controvérsia levantada por Maduro sublinha as complexidades diplomáticas na América Latina, influenciando as relações entre ambos os países e suas respectivas políticas eleitorais.
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