A Procuradoria Geral da República decidiu rejeitar o pedido da oposição para incluir o ministro Paulo Pimenta, atualmente Ministro Extraordinário de Apoio ao Rio Grande do Sul, no inquérito das milícias digitais que está sendo conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A solicitação também pedia a inclusão de influenciadores e outros membros da base governista no processo, que investiga a existência de um suposto "gabinete do ódio" dedicado a disseminar desinformação e atacar críticos do governo Lula.
A demanda foi apresentada pelos deputados federais Felipe Barros e Bia Kicis, ambos do PL, que alegaram a existência de uma organização criminosa envolvida na criação de conteúdos falsos e prejudiciais contra opositores do governo. No entanto, ao rejeitar o pedido, o Procurador Geral da República, Paulo Gonçalves, afirmou que não foram apresentadas evidências suficientes para comprovar a prática de atividades criminosas ou a propagação de desinformação.
A decisão gerou diversas reações entre os parlamentares e evidenciou a tensão política entre a oposição e a base governista. O Procurador Geral ressaltou que as provas fornecidas não eram adequadas para justificar a inclusão de novos nomes no inquérito.
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