O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu soltar Valdir de Souza, um auxiliar de serviços gerais que estava preso desde os acontecimentos de 8 de janeiro. A medida foi tomada após a defesa de Souza identificar um erro no monitoramento eletrônico que havia levado à sua detenção.
No final de junho, Valdir de Souza foi encaminhado para a cadeia pública de Juara, em Mato Grosso, acusado de violar medidas cautelares. A advogada Silvia Girardelli, que representa Souza, alegou que a tornozeleira eletrônica do preso foi desativada pela justiça sem que ele fosse informado, o que resultou na sua prisão. Ela defendeu que Souza havia cumprido todas as ordens judiciais que lhe foram impostas.
Ao reconhecer o erro no sistema de monitoramento, Moraes determinou a liberação de Valdir de Souza. Este episódio destaca a necessidade de uma comunicação eficaz e precisa no processo judicial para evitar erros semelhantes no futuro.
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