Uma operação policial em São Paulo expôs uma complexa rede de investimentos e práticas criminosas atribuídas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) no bairro do Tatuapé, zona leste da cidade. Segundo informações do jornal Estadão, o PCC utilizou o local para atividades de lavagem de dinheiro, que incluíam investimentos em imóveis de alto padrão, veículos importados, bitcoins e finex.
Durante a operação intitulada "Fim da Linha", policiais se depararam com uma surpresa ao executar mandados no edifício mais alto da cidade, onde encontraram um arsenal que incluía dois fuzis, uma submetralhadora, cinco pistolas e um revólver. Essa descoberta revelou a extensão da presença do PCC na região, especialmente nas áreas mais prósperas do Tatuapé.
O apartamento onde as armas foram descobertas estava registrado em nome da empresa AHS Empreendimentos e Participações, supostamente vinculada a Silvio Luiz Ferreira, conhecido como "Cebola", um alto membro do PCC acusado de gerenciar esquemas de lavagem de dinheiro do tráfico. A defesa de Ferreira nega qualquer ligação com atividades ilegais.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.