A segurança do ex-presidente Donald Trump está enfrentando duras críticas após o atentado que ocorreu durante um comício em Butler, Pensilvânia, no sábado, 13 de julho de 2024. A falha das medidas de proteção evidenciou um nível de absurdo na segurança de figuras públicas nos Estados Unidos, colocando em foco a necessidade de uma revisão dos protocolos de segurança.
Recentemente, foi discutida uma proposta de lei de abril de 2024 pelo deputado democrata Bennie Thompson, do Mississippi, que buscava desativar o serviço de inteligência responsável pela proteção de Trump se ele fosse condenado. A lei, que não foi aprovada, mostra o clima extremo e a falta de racionalidade no Congresso americano em relação à proteção de ex-presidentes. A situação atual, onde Trump foi alvo de um atentado, reforça o quão absurda poderia ser a política de segurança se essa lei tivesse passado.
Além disso, a crítica se intensifica ao observar que o atirador estava em um ponto estratégico e visível, mas a segurança falhou em detectá-lo até o momento do ataque. O evento revelou deficiências graves na proteção de Trump, com a atuação dos snipers ocorrendo apenas após o atentado, evidenciando um grande problema na coordenação da segurança durante o comício.
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