No segundo dia de protestos na Venezuela, milhares de pessoas saíram às ruas nesta terça-feira (30 de julho) para manifestar sua revolta com a reeleição de Nicolás Maduro. Os participantes das manifestações alegam que as eleições, que confirmaram Maduro como presidente no último domingo (28 de julho), foram fraudulentas.
Desde a divulgação dos resultados, a população tem expressado seu descontentamento, argumentando que a vitória da oposição reflete a verdadeira vontade dos eleitores. Maduro iniciou seu novo mandato na segunda-feira (29), o que agravou ainda mais a crise política no país.
Em resposta aos protestos, o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, classificou as manifestações como uma tentativa de golpe de Estado e afirmou que elas servem aos “interesses do imperialismo norte-americano”. Esta declaração intensifica a já grave tensão no cenário político venezuelano.
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