Em 2024, a Amazônia brasileira enfrentou o maior número de queimadas para o mês de julho em 26 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Até a última sexta-feira, foram registrados 2.241 focos de incêndio, o número mais alto desde 1998. Esse aumento ocorre durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva.
Os índices atuais superam até mesmo os números registrados no governo de Lula em 2005, quando também houve um aumento significativo nas queimadas. O Ministério do Meio Ambiente aponta a mudança climática e o intenso fenômeno El Niño, iniciado no ano passado, como principais responsáveis pela intensificação dos incêndios florestais.
A crescente quantidade de queimadas tem levantado preocupações sobre os impactos ambientais e a eficácia das políticas de proteção ambiental do governo atual. A situação reforça a urgência de ações para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e preservar a floresta amazônica.
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