A recente declaração do ministro Celso Amorim está provocando uma onda de críticas e debates acirrados. Nesta quarta-feira (07), Amorim, assessor especial para assuntos internacionais do governo federal, revelou sua desconfiança em relação às atas fornecidas pela oposição venezuelana. Esse posicionamento gerou desconforto entre os críticos, que questionam a postura do governo brasileiro em relação à crise política na Venezuela.
Amorim, que observou o processo eleitoral em Caracas, se encontrou com líderes como Nicolás Maduro e Edmundo González. Apesar de seu envolvimento próximo com o regime, o Brasil, ao lado da Colômbia e do México, decidiu não condenar o governo de Maduro diretamente. O país optou por pedir apenas a divulgação das atas de votação, o que alguns interpretam como uma atitude permissiva.
Essa postura do ministro e do governo brasileiro tem gerado intensos debates sobre a política externa do país em relação à Venezuela. Críticos alegam que a falta de uma posição mais firme pode ser vista como um apoio indireto ao regime venezuelano, levantando dúvidas sobre o direcionamento da política externa brasileira em contextos internacionais críticos.
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