A reportagem divulgada em 19 de agosto pela Folha revela que o escritório central da Interpol, situado na França, optou por não incluir Allan dos Santos no alerta vermelho. Segundo a reportagem, a decisão se baseou na avaliação de que o caso poderia ter motivações políticas, resultando na rejeição do pedido para incluir seu nome na lista.
O relatório também destaca uma troca de mensagens entre o juiz auxiliar Marco Antônio Vargas e outros participantes, onde Vargas expressa frustração com a situação. Ele observa que o ministro estava insatisfeito com os relatórios e sugere que, sempre que esses documentos não estavam à altura das expectativas, eram ajustados para atender aos desejos do ministro.
Em suas mensagens, Vargas demonstra aborrecimento, dizendo que sente vontade de "enviar jagunços para capturar o indivíduo e colocá-lo em um avião para o Brasil". Esse comentário ilustra a tensão e o descontentamento em relação à maneira como a Interpol tratou o caso de Allan dos Santos.
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