Na reunião extraordinária do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) realizada na terça-feira, o chanceler peruano, Javier González-Olaechea, fez duras críticas aos países que se abstiveram de votar sobre a crise na Venezuela. Em seu discurso, ele condenou a postura do Brasil e de outras nações que bloquearam a aprovação de uma resolução que demandava provas da eleição de Nicolás Maduro.
González-Olaechea destacou que a resolução exigia a apresentação imediata das atas eleitorais e uma verificação minuciosa dos votos por observadores independentes. Ele argumentou que as abstenções e ausências demonstraram falta de compromisso com a transparência, enfraquecendo a pressão sobre o regime de Maduro.
Além disso, o chanceler expressou sua preocupação com a crescente desilusão dos jovens em relação à política e à diplomacia, enfatizando que a situação atual contribui para a perda de confiança no sistema democrático. Ele também ressaltou que todos os países da OEA haviam apoiado a Carta Democrática, que busca prevenir a ascensão de regimes autoritários na região.
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