Após a liberação de Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-deputado Coronel Tadeu fez uma crítica severa à atuação do judiciário. Martins, que estava preso sob alegações de ser um preso político do ministro Alexandre de Moraes, foi solto na sexta-feira (9 de agosto de 2024). Tadeu acusou o sistema judiciário de agir de maneira politizada e de interferir no cenário político.
O ex-deputado explicou que Martins foi detido com base em uma notícia falsa, que alegava que ele havia viajado para os Estados Unidos com Bolsonaro. Tadeu argumentou que a prisão foi justificada pela alegação de que Martins teria fugido do país, embora provas como registros de celular e confirmações de sua presença em Brasília e no Paraná desmentissem essa alegação.
Tadeu enfatizou que, apesar das evidências de que Martins não saiu do país e não esteve nos Estados Unidos nas datas mencionadas, ele foi preso injustamente. A soltura de Martins, após um longo período de detenção, foi vista por Tadeu como um reflexo do ativismo judicial que ele critica.
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