O corregedor Nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, gerou polêmica ao decidir arquivar uma representação do partido Novo, que solicitava a investigação dos juízes assessores do ministro Alexandre de Moraes. A denúncia alegava uma possível violação funcional devido ao uso impróprio de informações em investigações no Supremo Tribunal Federal (STF). O partido recorreu ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) depois que o jornal *Folha de S.Paulo* noticiou que Moraes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), teria pedido informalmente dados usados nas investigações em curso.
Em sua decisão, Salomão declarou que não havia "indícios mínimos de conduta que configurassem infração funcional" por parte dos juízes auxiliares de Moraes. O corregedor argumentou que os juízes estavam apenas seguindo ordens e que o CNJ não tem jurisdição para revisar atos do STF.
A escolha de Salomão gerou debates sobre o papel e a autoridade do CNJ, levantando questões sobre a capacidade do órgão em investigar e atuar em questões que envolvem o Supremo Tribunal Federal e evidenciando a complexidade das interações institucionais no sistema judiciário brasileiro.
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