O governo federal enfrenta um momento crítico com as eleições se aproximando para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado. O Planalto orientou os ministros a agirem com cautela para que as disputas internas não afetem a gestão federal. A principal preocupação é que o apoio a candidatos para suceder Arthur Lira e Rodrigo Pacheco possa fragmentar o governo, especialmente com a influência significativa dos partidos do Centrão na Esplanada.
Além da disputa pelo controle das duas casas legislativas, o processo eleitoral pode impactar a composição do Tribunal de Contas da União (TCU). Duas vagas no TCU estarão disponíveis até 2027, e as negociações para preencher esses cargos podem ser influenciadas pelas eleições no Congresso. O resultado dessas disputas pode moldar a orientação futura das políticas fiscais e de supervisão governamental.
Esse cenário evidencia a complexidade das negociações políticas em andamento e o risco de divisão dentro do governo federal. A administração precisará equilibrar suas estratégias para manter a unidade interna enquanto enfrenta as novas dinâmicas de poder no Congresso.
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