O candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, Pablo Marçal, reagiu com irritação ao ser questionado sobre um processo de fraude bancária pelo qual foi preso em 2005 e condenado em 2010. Documentos entregues à imprensa indicam que Marçal sabia do esquema e era responsável pela seleção de endereços de e-mails das vítimas, embora ele sempre tenha negado seu envolvimento, alegando que trabalhava com manutenção de computadores.
Um ofício da Polícia Federal, datado de 2 de setembro de 2005, pediu a soltura de Marçal, alegando que ele havia fornecido informações cruciais sobre outros envolvidos no esquema. O documento afirmava que a manutenção de sua prisão não era mais necessária, resultando na sua liberação no dia seguinte, enquanto outros suspeitos continuaram detidos. O despacho também relatava que Marçal havia ajudado a identificar dois suspeitos que continuariam a operar o esquema em Cuiabá.
Na recente entrevista, Marçal demonstrou descontentamento ao ser questionado sobre o caso, levando jornalistas da CNN Brasil a pedir respeito durante a sabatina. A equipe da CNN enfatizou que manteve uma postura profissional para evitar conflitos, destacando a tensão gerada pela entrevista.
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