O Governo Federal informou a interlocutores que pretende evitar repetir o erro de 2015 na eleição para a presidência da Câmara dos Deputados. Naquele ano, a então presidenta Dilma Rousseff apoiou um candidato que acabou perdendo para Eduardo Cunha (PTB-RJ). Essa derrota teve consequências significativas e levou ao impeachment de Dilma apenas 10 meses depois.
O atual governo está atento às lições do passado e busca fazer uma escolha estratégica para a presidência da Câmara. O objetivo é evitar uma situação que possa enfraquecer sua posição política e causar instabilidades semelhantes às vividas durante o governo de Dilma Rousseff. A seleção cuidadosa de aliados e a construção de um consenso são vistos como essenciais para garantir apoio e estabilidade.
Com uma abordagem mais cautelosa, o governo visa proteger sua agenda legislativa e evitar problemas futuros. A estratégia é aprender com os erros do passado e assegurar que a escolha do próximo presidente da Câmara não gere uma crise política e desestabilização.
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