O perito criminal Ricardo Molina identificou falhas graves no relatório da Polícia Federal sobre o confronto entre o empresário Roberto Mantovani e Alexandre Barci, filho do ministro Alexandre de Moraes. Molina foi contratado pela família Mantovani para analisar as imagens do aeroporto de Roma, e suas conclusões foram apresentadas no Supremo Tribunal Federal (STF), com a presença do advogado de defesa Ralph Tórtima e servidores do Judiciário.
Molina revelou que o relatório da Polícia Federal cometeu um erro crucial ao omitir o time code, um mecanismo vital para registrar com precisão cada sequência de imagens. Sem essa marcação temporal, é difícil determinar o intervalo entre os eventos. Contrariando a conclusão da Polícia Federal, Molina afirmou que Barci havia perseguido a família Mantovani e que o ataque de Mantovani foi uma reação instintiva à agressão inicial de Barci.
Segundo Molina, suas análises indicam que Barci desferiu um tapa na nuca de Mantovani, e só depois desse gesto, Mantovani levantou a mão para se defender, acabando por tocar os óculos de Barci. Essa revisão põe em xeque a versão da Polícia Federal e levanta novas questões sobre o incidente.
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