Desde terça-feira, o caso do ministro Alexandre de Moraes tem gerado grande atenção e debates acirrados. Um áudio do juiz instrutor Airton Vieira, amplamente compartilhado nas redes sociais e destacado pela Folha, está no centro das discussões. No áudio, Vieira revela que Moraes estaria solicitando relatórios através de meios informais, como o WhatsApp, sem seguir os procedimentos legais e oficiais.
Vieira afirma que Moraes usava esses relatórios não oficiais para criar uma falsa impressão de formalidade, apresentando-os como se fossem emitidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ou originados de denúncias anônimas. Esse processo envolvia uma "maquiagem" para conferir um caráter oficial a documentos que, na realidade, foram produzidos fora dos canais legais.
O áudio levanta a questão de por que Moraes precisava disfarçar a origem desses relatórios. Vieira admite no áudio que já havia percebido irregularidades nas mensagens trocadas via WhatsApp, o que levou a um aprofundamento das investigações sobre as práticas do ministro Moraes.
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