O advogado Ezequiel Silveira, que representa a Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro (ASFAV), respondeu às afirmações do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso. Barroso sugeriu que os presos políticos do ministro Alexandre de Moraes estariam recusando um acordo com o Ministério Público por razões ideológicas. Em um vídeo, Silveira argumentou que Barroso omitiu detalhes importantes sobre o acordo.
Silveira enfatizou que a recusa dos detidos se deve a cláusulas adicionais que impõem condições excessivas e inaceitáveis, chamando o acordo de "totalmente irrazoável, punitivista e estigmatizante". Ele criticou a postura do procurador-geral da República, que, segundo ele, não abordou essas omissões, nem mesmo ao ser questionado.
O advogado afirmou que o discurso de Barroso parece ser uma tentativa de desviar o foco dos abusos que estão acontecendo no processo, caracterizando-o como um "teatrinho" para encobrir as injustiças. Essa declaração aprofundou a discussão sobre os direitos dos presos políticos e a atuação do STF.
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