Na terça-feira, 10 de setembro, a Câmara dos Deputados decidiu adiar a votação do Projeto de Lei da Anistia, que pode beneficiar indivíduos acusados de envolvimento nos eventos antidemocráticos de 8 de janeiro. O adiamento gerou preocupação e alimentou especulações sobre a influência política no processo legislativo.
Para garantir a aprovação do projeto, o partido Progressistas fez uma manobra estratégica ao substituir os deputados titulares da Comissão de Constituição e Justiça por seus suplentes. Essa mudança é vista como uma tentativa de assegurar a aprovação da proposta em um ambiente político instável.
O adiamento e as modificações na comissão suscitam dúvidas sobre a transparência e a influência política nas decisões do Congresso. O debate sobre a anistia continua a dividir opiniões tanto no âmbito legislativo quanto na sociedade.
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