Nesta quarta-feira, a delegação dos Estados Unidos na Assembleia Geral da ONU se retirou do plenário em protesto contra o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil Pinto. Durante sua fala, o chanceler venezuelano criticou fortemente os EUA, acusando-os de imperialismo em relação a países latino-americanos.
Yván Gil também atribuiu aos Estados Unidos a responsabilidade pelas crises políticas recentes em Honduras e na Bolívia, onde os presidentes enfrentaram pressões para renunciar ao cargo. Ao concluir sua declaração, ele proclamou a vitória do presidente Nicolás Maduro, que é acusado pela comunidade internacional de fraude nas eleições presidenciais deste ano.
Esse incidente destaca as tensões existentes nas relações entre os EUA e a Venezuela, além de refletir a polarização nas discussões da ONU sobre questões políticas na América Latina. A retirada da delegação americana evidencia a crescente divisão entre as nações em temas relacionados à política e à democracia.
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