Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, revelou que está contando com o apoio de nações parceiras para vigiar seus opositores políticos. Em uma recente declaração, o líder venezuelano acusou María Corina Machado, uma das principais candidatas à presidência, de envolvimento em atividades criminosas. Maduro afirmou que a cooperação internacional tem sido essencial para a vigilância e coleta de informações sobre os supostos planos de Machado.
Maduro prometeu divulgar em breve detalhes sobre as alegadas conspirações de Machado, intensificando a tensão política no país. Ele defendeu que essa vigilância é necessária para proteger a segurança nacional e evitar possíveis desestabilizações provocadas por suas adversárias políticas. O presidente também enfatizou que essas ações têm o respaldo de acordos com governos aliados, sugerindo uma estratégia coordenada para enfrentar a oposição.
As declarações de Maduro geraram controvérsia e críticas tanto a nível nacional quanto internacional. Observadores e defensores dos direitos humanos expressaram preocupações sobre o uso excessivo do poder estatal para reprimir a oposição. A situação continua a se desdobrar, refletindo a crescente polarização política na Venezuela.
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