O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, anulou todos os processos e evidências relacionados ao empresário Raul Schmidt Felippe Júnior na Operação Lava Jato. Schmidt foi apontado pela Força Tarefa como um intermediário de propinas para altos funcionários da Petrobras. A defesa do empresário argumentou que as decisões benéficas ao presidente Lula, ao empresário Marcelo de Bretas e ao ex-governador do Paraná, Beto Richa, deveriam ser aplicadas a ele também.
Toffoli afirmou que Schmidt foi vítima de um conluio entre o ex-juiz Sérgio Moro, a juíza Gabriela Hardt e procuradores da Força Tarefa de Curitiba, resultando em violações de seus direitos durante as investigações. O ministro também criticou as medidas cautelares impostas à filha do empresário, classificando-as como uma tática para exercer pressão sobre ele durante o processo.
Essa decisão de Toffoli marca um importante desdobramento nas polêmicas relacionadas à Lava Jato e levanta questões sobre a condução das investigações e a proteção dos direitos dos réus.
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