O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que o exame criminológico do ex-deputado Daniel Silveira deve ser complementado. Essa decisão foi tomada em resposta ao pedido de Silveira para a progressão ao regime semiaberto. Moraes considerou o teste realizado pela Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro como "amamente superficial" e solicitou que a secretaria apresente ao STF as respostas para dez perguntas adicionais.
As perguntas elaboradas por Moraes visam buscar o reconhecimento de supostos crimes cometidos por Silveira. Essa decisão gera preocupações sobre a avaliação do ex-deputado e suas consequências para a sua mudança de regime.
A defesa de Silveira, liderada pelo advogado Paulo Faria, contestou a decisão, afirmando que um juiz não tem a autoridade de formular perguntas em um processo. Essa polêmica ressalta as tensões existentes em relação ao tratamento judicial do caso.
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