Na sua estreia no Senado, o senador Flávio Azevedo, que assumiu o cargo em substituição a Rogério Marinho, demonstrou seu descontentamento com o clima de medo e submissão que encontrou entre seus colegas. Azevedo criticou a falta de coragem e a subserviência de alguns senadores, que, segundo ele, estão prejudicando a independência e a dignidade da Casa Legislativa. “Confesso que tive grandes decepções”, declarou, referindo-se ao descompasso entre sua visão idealizada do Congresso e a realidade que encontrou.
O senador também denunciou a influência de um pequeno grupo dentro do Poder Judiciário sobre as decisões do Senado, em vez de representar os interesses dos estados e da população. Azevedo expressou sua frustração com essa situação, afirmando que a submissão ao Judiciário envergonha o Senado e desrespeita os brasileiros.
Para concluir, Azevedo leu um texto sobre censura e totalitarismo, alertando que a censura é um sinal de que o país pode estar caminhando para o autoritarismo. Ele sublinhou a importância de manter a resistência e a integridade para proteger a democracia e os direitos dos cidadãos.
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