O diretor do Serviço Secreto dos EUA reconheceu erros na proteção de Donald Trump durante um comício em Wisconsin, onde o ex-presidente sofreu uma tentativa de atentado em julho. Em uma coletiva de imprensa, o diretor interino afirmou: “Não podemos nos dar ao luxo de falhar”, sublinhando a seriedade da situação.
Uma investigação interna identificou falhas no planejamento e na execução do esquema de segurança. A ausência de diretrizes claras tanto para a polícia local quanto para a equipe do Serviço Secreto encarregada da segurança de Trump foi considerada um fator crítico. Os agentes não sabiam que a polícia local estava perseguindo um suspeito, o que impediu que Trump fosse retirado do palanque antes dos tiros.
Essas revelações suscitam preocupações sobre a segurança de figuras públicas e ressaltam a necessidade de aprimorar os protocolos de proteção durante eventos públicos.
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