No dia 23 de outubro, um homem com histórico de esquizofrenia e outras doenças mentais cometeu um ataque em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, resultando na morte de três pessoas, incluindo um policial, um pai e um irmão. Este trágico evento ocorreu em um contexto em que o Brasil enfrenta uma alta taxa de homicídios, superando os índices de muitos conflitos armados, como os do Oriente Médio.
Após o incidente, a imprensa militante começou a usar esse caso para justificar demandas por restrições adicionais à posse e ao porte de armas de fogo. É importante lembrar que, em 2005, um plebiscito revelou que 64% da população se opunha à proibição da venda de armas, demonstrando um claro desejo popular de manter a legalidade nesse aspecto.
Um ponto de contradição no caso é que o autor do crime possuía armas legalizadas, apesar de seu histórico de problemas mentais. Para obter uma arma legalizada, é necessário passar por uma série de exames psicotécnicos e avaliações de saúde mental, o que levanta questões sobre como alguém com esse histórico conseguiu obter autorização. Além disso, ele teria também possuído armas ilegais, conforme relatos.
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mais doente foi os envolvidos no processo de libertação de ar pra doido.
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