Em um pronunciamento recente na Bahia, o presidente Lula gerou polêmica ao sugerir que pedreiros nordestinos, especialmente baianos, não deveriam se deslocar a São Paulo para exercer a mesma profissão, mas sim buscar ocupações com maior status e remuneração. A fala foi interpretada por alguns como um menosprezo ao trabalho dos pedreiros, contrariando a narrativa habitual do presidente e de sua base ideológica, que valoriza todas as ocupações.
A observação gerou críticas, especialmente porque setores da esquerda brasileira, inspirados pela esquerda americana, frequentemente enfatizam o peso simbólico das palavras e das profissões na sociedade. Dessa forma, o comentário de Lula, embora logicamente interpretable como um incentivo à mobilidade econômica, foi visto como incoerente com o discurso de valorização de todas as categorias trabalhistas.
Analistas apontaram para uma possível contradição, já que muitas vezes esses setores problematizam expressões e aspectos culturais triviais ao adotar uma postura moralizante, enquanto em situações de espontaneidade, figuras públicas podem manifestar opiniões consideradas desalinhadas com suas posturas declaradas.
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