O vereador eleito em Belo Horizonte, Pedro Roussef do PT, sobrinho-neto da ex-presidente Dilma Rousseff, fez declarações polêmicas ao endossar o uso de "cadeiradas" contra adversários políticos, sugerindo que essa abordagem poderia ser uma estratégia válida para conter o crescimento de oponentes, especialmente da direita. Durante uma entrevista ao portal de Minas Gerais, ele mencionou a famosa "cadeirada" que o apresentador Datena aplicou em Pablo Marçal durante um debate na TV Cultura, apresentando esse episódio como um marco positivo na política.
Roussef argumentou que, após a cadeirada, Pablo Marçal viu sua popularidade estagnar, o que, segundo ele, validaria a eficácia desse método agressivo. No entanto, essa afirmação ignora o fato de que a mudança de postura de Marçal poderia estar mais relacionada à desaprovação pública tanto a Datena quanto ao próprio candidato, que foi criticado por sua encenação após o incidente. O uso da cadeirada, segundo críticos, representa uma forma de truculência e descontrole emocional, e a ideia de que ela possa ser justificada por objetivos políticos é alarmante.
As comparações que foram feitas nas redes sociais entre a cadeirada e eventos violentos, como a facada em Jair Bolsonaro e o tiro que Donald Trump levou, ressaltam um entendimento distorcido sobre a política, onde a violência é tratada como uma forma legítima de ataque ao adversário. Essa atitude reflete uma tendência preocupante dentro de alguns setores da esquerda, onde a agressão e a intolerância são vistas como estratégias válidas no combate político.
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