O promotor eleitoral Fabiano Augusto Petean solicitou o arquivamento de três ações judiciais movidas por Tabata Amaral contra Pablo Marçal, as quais haviam sido acumuladas durante o primeiro turno das eleições em São Paulo. A decisão do promotor põe em evidência a prática comum entre alguns políticos de recorrer a ações judiciais frequentes como uma estratégia para influenciar o cenário eleitoral e jurídico. No caso de Tabata Amaral, as ações contra Marçal visavam responder a questões pontuais, mas o arquivamento sugere uma falta de fundamentação sólida que justificasse o seguimento dessas ações.
Esse padrão de uso judicial com motivações políticas tem sido observado em outras ocasiões, inclusive durante o governo Bolsonaro, quando figuras como o senador Randolfe Rodrigues frequentemente recorriam ao STF com pedidos e ações em nome de causas que convergiam com interesses partidários. Embora Randolfe fosse então membro de um partido independente, a Rede, muitos de seus posicionamentos alinhavam-se com o PT, o que criava uma relação de "linha auxiliar" que auxiliava a amplificar certas agendas da esquerda.
O pedido de arquivamento dessas ações por parte do promotor pode, assim, ser visto como uma resposta às tentativas de instrumentalização da Justiça para ganhos políticos. Essa prática levanta questionamentos sobre a efetividade e seriedade de algumas demandas quando o sistema judiciário é sobrecarregado com processos que carecem de fundamentação robusta.
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