Na segunda-feira, 21 de outubro, um incêndio atingiu o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), especificamente no segundo andar do anexo 2A, o que levou à evacuação do local e à atuação do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Felizmente, não houve feridos, e todos os funcionários saíram com segurança pelas escadas. Ainda que sem grandes consequências, o episódio rapidamente ganhou destaque, refletindo o momento sensível em que o STF se encontra, envolvido em discussões intensas sobre a atuação judicial no país.
O incidente também reavivou sentimentos complexos em uma parcela da população, que reage a eventos envolvendo o STF com emoções variadas, algumas até extremas. No entanto, é essencial manter uma postura civilizada, rejeitando qualquer forma de resolução violenta ou antidemocrática.
A história mostra que ações precipitadas ou violentas, como aquelas na Revolução Francesa, tendem a gerar mais injustiça e abusos de poder. Em um ambiente democrático, é crucial promover mudanças por meios pacíficos e respeitar princípios fundamentais, para que se evite a barbárie e se preserve o estado de direito no Brasil.
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