No último sábado, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, uma funcionária de farmácia reagiu a um assalto usando um banco para afugentar o criminoso armado com uma faca, um ato que rapidamente viralizou nas redes sociais. A situação trouxe à tona diversas discussões sobre a resposta da sociedade a esse tipo de reação em defesa própria e do patrimônio alheio.
De um lado, setores ligados à segurança pública, ao judiciário e à mídia podem argumentar que a atitude foi imprudente, considerando os riscos de enfrentar um assaltante armado. Já a população em geral, ao que tudo indica, enxerga a funcionária como um exemplo de coragem e determinação, aplaudindo sua ação e criticando a liberdade do assaltante, que ainda não foi detido.
O episódio destaca um ponto de divisão entre a população e as elites sobre a reação a crimes: muitos cidadãos veem a autodefesa como legítima, especialmente em um contexto de percepção de impunidade e vulnerabilidade. O incidente também traz à tona o debate sobre o porte de armas, com defensores sugerindo que o acesso facilitado a armamentos poderia inibir crimes, ao passo que críticos da ideia argumentam que armas poderiam aumentar os riscos de violência para todos os envolvidos.
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