Na última terça-feira, 22 de outubro, uma pesquisa apresentou um cenário desafiador para a candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris, em sua disputa contra o ex-presidente Donald Trump. Embora Harris apareça com uma leve vantagem de três pontos percentuais, a corrida permanece apertada, especialmente considerando o sistema eleitoral americano. Nos EUA, o número total de votos populares nem sempre é decisivo; é preciso vencer em estados estratégicos para garantir a maioria dos delegados, e essa configuração pode beneficiar Trump.
Desde 2008, candidatos democratas frequentemente ganham no voto popular, mas nem sempre alcançam a presidência. Isso ocorre porque estados populosos tendem a favorecer democratas, enquanto estados menos populosos — mas importantes em delegados — frequentemente favorecem republicanos. Além disso, o crescimento de movimentos políticos de esquerda em um país que tradicionalmente defende a liberdade e a democracia ocidental gera preocupações no Ocidente.
Observadores apontam que uma guinada radical poderia afetar as bases culturais e políticas que sustentam o papel dos EUA como pilar do mundo ocidental, afetando valores fundamentais e impactando as alianças globais.
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