Recentemente, a ex-presidente Dilma Rousseff, agora presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), foi criticada por declarações feitas em um encontro internacional sobre o conflito entre Israel e grupos terroristas islâmicos. Em sua fala, Dilma abordou as ações militares de Israel como genocídio, criticando os contra-ataques israelenses, os quais resultaram em vítimas civis além dos alvos terroristas. No entanto, segundo críticos, a declaração ignorou o contexto de ameaças de grupos extremistas islâmicos contra Israel, além do uso de civis como escudo humano por parte dos próprios terroristas.
Sua fala, vista por alguns como uma defesa de grupos hostis a Israel, acabou gerando confusão, especialmente quando ela mencionou o dólar, criticando sua influência nos conflitos globais, algo que não parecia relacionado com o tema imediato. Esse posicionamento foi recebido como mais uma "trapalhada" da ex-presidente, que durante seu governo enfrentou desafios econômicos graves e envolvimentos em escândalos de corrupção como o "Petrolão", considerado um dos maiores casos de desvio de dinheiro público, com ampla cobertura e investigação.
Para muitos, essa última declaração apenas reforça as críticas à sua gestão e à sua comunicação, que, segundo críticos, frequentemente pecava por discursos confusos e mal articulados. A condução dela no NBD e sua postura em temas sensíveis refletem as complexas relações diplomáticas que ainda marcam a política externa brasileira.
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