Segundo levantamentos do Instituto de Pesquisa Quaest, apenas duas capitais brasileiras têm potencial para viradas eleitorais no segundo turno das eleições para prefeito: Belo Horizonte e Goiânia. Ambas as situações envolvem uma ultrapassagem contra candidatos do PL, partido de Jair Bolsonaro.
Em Belo Horizonte, o candidato Bruno Engler terminou o primeiro turno à frente, com uma diferença de oito pontos percentuais, mas aparece agora atrás na pesquisa, com nove pontos a menos em relação a Fuad Numan, do PSD, um candidato alinhado à esquerda e ligado a Rodrigo Pacheco e Kassab, que têm garantido a proteção de ministros do STF no Senado.
Em Goiânia, o candidato Sandro Mabel, do União Brasil, começou o primeiro turno atrás de Fred Rodrigues, do PL, mas agora aparece à frente, com uma diferença de sete pontos. Ele terminou o primeiro turno com uma desvantagem de três pontos.
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