Uma manobra do presidente da Câmara, Arthur Lira, frustrou as expectativas de Jair Bolsonaro e seus aliados ao obstruir o projeto de Anistia para os réus do 8 de janeiro. Lira anunciou a criação de uma comissão especial para debater o tema, que estava agendado para votação na comissão de Constituição e Justiça. Com essa decisão, a proposta enfrentará um processo legislativo mais prolongado antes de ser analisada pelo plenário.
Com essa nova configuração, os partidos precisam indicar seus representantes para a comissão, que deverá ser instalada e terá líderes eleitos. Somente após os debates é que a análise da proposta poderá avançar, causando um atraso significativo em sua tramitação. A mudança gerou descontentamento entre os apoiadores de Bolsonaro, que esperavam uma votação mais célere.
Em seu pronunciamento, Lira explicou sua decisão, enfatizando a importância de buscar convergência entre os diversos partidos e suas opiniões antes de avançar em questões sensíveis. Essa estratégia reflete a complexidade do cenário político relacionado à Anistia e suas consequências.
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