O professor de Relações Internacionais Frederico Afonso analisou as consequências da morte de Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, confirmada neste sábado (27) após bombardeios israelenses no Líbano. Nasrallah, reconhecido como a figura mais influente do país, comandou o grupo terrorista por 32 anos e passou boa parte desse tempo em esconderijo, consolidando-se como uma personalidade central na política e na segurança libanesa.
Afonso observou que a morte de Nasrallah pode provocar instabilidades dentro do Hezbollah e alterar o equilíbrio de poder na região. A liderança do grupo enfrenta agora um desafio significativo, pois será preciso eleger um sucessor que preserve a unidade interna e mantenha a resistência contra Israel. Essa transição pode resultar em disputas internas e até enfraquecer a estratégia do Hezbollah.
Além disso, o professor advertiu que a morte do líder pode agravar as tensões no Oriente Médio, levando a possíveis retaliações e novos conflitos, o que impactaria a segurança regional e as relações internacionais. As implicações dessa mudança devem ser avaliadas com cautela, dada a evolução contínua da situação.
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