Durante a corrida pela prefeitura de São Paulo, o candidato Guilherme Boulos, do PSOL, violou o estatuto de seu próprio partido ao aceitar contribuições de pessoas físicas associadas a instituições financeiras, algo que é vetado desde a fundação da legenda em 2004. Dos quase R$ 700.000 arrecadados, R$ 550.000 foram doados por três herdeiras do antigo Banco da Bahia, e outros R$ 50.000 vieram de uma das filhas do Banco BBA.
Em comunicado, a campanha de Boulos argumentou que as doações de indivíduos são válidas e representam uma iniciativa pessoal de apoiadores que acreditam no projeto de transformação para a cidade. Contudo, essa justificativa não diminuiu a pressão sobre sua candidatura, já que a ação contraria os princípios do partido.
Esse incidente provocou um intenso debate sobre a ética das doações eleitorais e a coerência do PSOL em seguir suas próprias diretrizes. A situação também levanta questões sobre a transparência e o comprometimento dos candidatos com os valores que defendem.
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