A Justiça de São Paulo decidiu libertar uma quadrilha que havia sido presa em flagrante por extorsão mediante sequestro.
Durante a audiência de custódia, uma das membros do grupo afirmou ter sofrido asfixia com uma sacola plástica e agressões físicas por parte de policiais civis, que teriam utilizado tapas e puxões de cabelo para obrigá-la a revelar o local onde um casal de empresários estava sendo mantido em cativeiro.
As acusações de tortura geraram preocupações sobre os métodos utilizados pelas autoridades durante a investigação. A defesa sustentou que as declarações da mulher poderiam comprometer a legitimidade da ação policial, pleiteando a soltura não apenas dela, mas de todos os integrantes da quadrilha detidos. O defensor público apoiou a libertação, ressaltando a importância de garantir os direitos dos acusados.
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