A defesa de Daniel Silveira afirma que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, "esqueceu" de levar em consideração elementos essenciais para a progressão de regime do ex-deputado. Silveira já cumpriu um tempo maior do que o necessário para pedir a mudança para o regime semiaberto. O advogado Paulo Faria protocolou um novo pedido, enfatizando que as atividades de trabalho, leitura e estudo realizadas por Silveira na prisão não foram consideradas nas decisões anteriores.
Faria defende que Silveira cumpre todos os critérios para a liberdade condicional, que exige que réus primários cumpram um terço da pena e reincidentes, metade, além de um bom comportamento. Silveira está atualmente detido em uma Colônia Agrícola em Magé, no Rio de Janeiro, e a defesa aguarda que o novo pedido seja aceito.
Recentemente, foi relatado que, após 20 meses de detenção, Silveira agora tem acesso à água quente no chuveiro, um conforto que lhe era negado anteriormente. Essa melhoria nas condições de vida do ex-deputado foi mencionada por uma fonte próxima, ressaltando as mudanças em sua situação na prisão.
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