Durante uma sessão conturbada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, o deputado petista Patrus Ananias pediu a retirada de manifestantes, faixas e cartazes presentes no local, justificando-se por não concordar com as reivindicações dos cidadãos. Essa atitude foi interpretada como uma tentativa do partido de Lula de silenciar vozes opositoras e minimizar as diferenças.
Os deputados Gilson Marques e Luiz Philippe de Orléans e Bragança se posicionaram a favor da permanência dos manifestantes, destacando a relevância da liberdade de expressão em uma sociedade democrática. Eles defenderam que o Congresso deve representar os anseios da população e que as manifestações são um meio legítimo de expressar opiniões.
Gilson Marques criticou a postura de Patrus, rotulando-a de "extremamente contraditória" e "hipócrita", ao lembrar que o partido dele já havia utilizado cartazes em outras oportunidades sem questionamentos. Ele sublinhou que a Constituição brasileira assegura a liberdade de expressão, que envolve a convivência com pontos de vista divergentes. Essa discussão reflete as tensões políticas atuais e a defesa da democracia no Legislativo.
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