A Venezuela e a Nicarágua foram excluídas da lista de países que podem se tornar parceiros do BRICS, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Essa decisão, divulgada recentemente, foi tomada após pressão do governo brasileiro, que manifestou sua desaprovação em relação à adesão dessas nações, citando preocupações com questões políticas e direitos humanos.
A exclusão desses dois regimes, aliados do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, gerou intensos debates sobre a postura do Brasil em relação a governos autocráticos. Muitos interpretaram essa medida como uma tentativa de melhorar a imagem do Brasil no cenário global, buscando se aliar a parceiros que defendem valores democráticos e respeito aos direitos humanos.
Além disso, a decisão levanta questões sobre a dinâmica interna do BRICS e a influência brasileira nas relações internacionais. Em resposta, os governos da Venezuela e da Nicarágua criticaram a exclusão, afirmando que a medida visa limitar sua participação em fóruns internacionais.
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