Em seu discurso de despedida, o senador Flávio Azevedo refletiu sobre sua vivência no Senado, ressaltando a honra de servir e a tristeza pelo estado do Legislativo brasileiro. Ao substituir o senador Rogério Marinho, Azevedo expressou sua preocupação com a ordem constitucional e as relações entre os diferentes poderes, afirmando: "presenciei situações que abalaram minha formação democrática".
O senador revelou que, embora se sentisse honrado por seu cargo, sentia uma melancolia ao notar que as práticas políticas não estavam em conformidade com os princípios democráticos que deveria seguir. Ele destacou que sua falta de experiência política intensificou seu desânimo, ao perceber que as interações entre os poderes não respeitavam as normas da democracia.
Ao encerrar, Azevedo fez um apelo à justiça e à interdependência dos poderes, sublinhando a importância do respeito mútuo. Ele deixou uma mensagem esperançosa, desejando que o Brasil retome os caminhos democráticos e valorize as vozes do povo.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.