A rápida ascensão de Alexandre Ramagem na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro alarmou a esquerda carioca. Com um discurso impactante e um crescimento impressionante, Ramagem tem preocupado figuras como Marcelo Freixo, Jandira Feghali e Benedita da Silva, que estavam confiantes em sua vitória. Agora, os apoiadores do PSOL estão considerando o voto útil em Eduardo Paes, uma sinalização clara da preocupação com o efeito da candidatura de Ramagem.
Tarcísio Mota, candidato do PSOL, encontra-se em uma situação delicada. Apesar de permanecer na corrida, a pressão para que ele apoie Paes tem aumentado. Em resposta, Mota se manifestou nas redes sociais, mostrando seu desagrado com a tática de voto útil que pode fragmentar a base da esquerda e beneficiar Ramagem. A tensão entre os partidos se intensifica, e cada decisão agora carrega um peso significativo.
A competição pela prefeitura do Rio se acirra, e alianças antes consideradas firmes estão sendo reavaliadas. O crescimento de Ramagem não só desafia as estratégias da esquerda, mas também provoca uma reflexão interna sobre a coesão e as táticas eleitorais. Em meio a esse cenário conturbado, a disputa pela prefeitura se transforma em um verdadeiro campo de batalha ideológico.
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