O governo dos Estados Unidos comentou sobre a crescente tensão entre Brasil e Venezuela, afirmando que “não está acompanhando” os desdobramentos da crise. A declaração foi feita por um porta-voz americano nesta quarta-feira (30), em meio ao deterioramento das relações diplomáticas entre os dois países. A situação se intensificou após a Venezuela convocar seu embaixador no Brasil para consultas, evidenciando um descontentamento com as políticas do governo brasileiro.
Em um comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da Venezuela fez uma crítica direta ao assessor especial de Lula, Celso Amorim, chamando-o de “mensageiro do imperialismo norte-americano”. Essa declaração reflete a desconfiança do regime venezuelano em relação às intenções do Brasil e sua postura em questões regionais. A retórica acalorada sugere um aumento nas tensões diplomáticas, o que pode ter repercussões significativas para a estabilidade na América Latina.
A aparente indiferença dos EUA em relação à crise levanta questionamentos sobre o papel da potência na mediação de conflitos na região. Com o cenário já instável, a falta de uma postura mais decisiva pode criar espaço para uma deterioração ainda maior da situação, afetando as relações entre os países latino-americanos.
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