O Governo Federal informou sobre uma intervenção na crise de segurança pública do Rio de Janeiro, com a intenção de decretar uma missão de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante a cúpula do G20, que acontecerá em novembro. De acordo com o Planalto, essa ação é essencial para garantir a segurança dos líderes internacionais que estarão presentes, ressaltando o papel do Brasil como anfitrião.
A GLO, que está prevista na Constituição, dá às Forças Armadas a capacidade de atuar como força policial em uma área específica por um tempo determinado. No entanto, essa decisão gerou debates e polêmicas, levantando preocupações sobre o uso de militares em questões de segurança pública e os possíveis efeitos sobre a população local. Críticos afirmam que essa medida pode servir para “ocultar” a realidade da violência no estado, criando uma aparência favorável para o evento.
As discussões em torno da GLO refletem a complexidade da segurança no Rio de Janeiro, onde a criminalidade e os conflitos armados são desafios contínuos. Enquanto o governo argumenta que a ação é necessária para a proteção dos convidados, a sociedade civil levanta questões sobre as consequências a longo prazo para a segurança pública e os direitos dos cidadãos na área.
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