Na terça-feira (8/10), Guilherme Boulos (PSol) gerou polêmica ao agradecer ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) pelo apoio no segundo turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo. Contudo, Boulos tem um histórico de críticas ao ex-governador, afirmando que Alckmin não contribuiria com votos para a chapa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. Ele declarou em uma entrevista: “Um conservador de São Paulo não votará no Lula por causa do Alckmin como vice”.
Em março de 2022, ao participar do podcast Meteoro Brasil, Boulos foi instigado a elogiar Alckmin, mas recusou, afirmando: “Nem amarrado”. As tensões entre eles aumentaram durante a campanha presidencial de 2018, quando Boulos comparou Alckmin a "Sergio Cabral que não está preso", aludindo ao ex-governador do Rio de Janeiro, acusado de corrupção.
Além disso, Boulos criticou severamente o governo de Alckmin, e em 2012 foi detido pela Polícia Militar durante a reintegração de posse da Ocupação Pinheirinho, que estava sob o comando do ex-tucano. Esse histórico de antagonismo entre os dois políticos voltou à tona com a recente declaração de gratidão, gerando controvérsias dentro da esquerda.
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