O apelo do líder licenciado do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), durante um comício ao lado do ex-presidente Lula em Camaçari (BA), provocou fortes críticas e discussões sobre sua conduta. Na quinta-feira (17/10), Wagner chamou a militância a praticar "boca de urna" no segundo turno das eleições municipais, o que contraria a legislação eleitoral.
Em seu discurso, ele pediu que cada pessoa presente se transformasse em uma “boca de urna”, sugerindo que distribuíssem papéis com os candidatos e conversassem com os eleitores nas proximidades dos locais de votação. "Quero que cada um de vocês se torne uma boca de urna. Você vai votar? Vai. Depois de votar, fique perto", afirmou, incentivando seus apoiadores.
É importante destacar que a boca de urna é considerada crime pela Lei Eleitoral (Lei nº 9.504/97), que proíbe qualquer tipo de propaganda política no dia da eleição. As declarações de Wagner reacenderam o debate sobre os limites da atuação política e a necessidade de cumprimento das normas.
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