O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gerou indignação e críticas ao declarar, em um comício em Camaçari (BA) na quinta-feira (17/10), que "ninguém foi mais de esquerda do que Jesus Cristo". Essa afirmação surgiu enquanto Lula tentava conquistar o apoio dos evangélicos e rapidamente provocou um intenso debate nas redes sociais, com muitos considerando a comparação inadequada.
Recentemente, Lula sancionou o Dia Nacional da Música Gospel e reforçou que não tem receio de se identificar como de esquerda, argumentando que Jesus sempre lutou pelos pobres e necessitados. No entanto, sua declaração foi interpretada como uma tentativa de politizar a figura religiosa, causando descontentamento entre diversos grupos da sociedade.
Essa controvérsia reabriu discussões sobre a intersecção entre política e religião no Brasil, destacando a polarização em torno de Lula e suas táticas eleitorais. Críticos afirmaram que tal comparação pode enfraquecer o discurso de fé, enquanto apoiadores buscam entender a fala como uma afirmação dos valores sociais.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.